Abril 29 2009

 

Costa Rica em poucas palavras
 
      A Costa Rica (a suíça da América Central)possui uma orografia muito parecida à da Suissa européia.O bosque terciário é uma réplica do bosque ombrófilo existente na Amazônia.O bosque ombrófilo está a desaparecer a olhos vistos…e é ele o principal absorvente natural de quantidades astronómicas de CO2.Quando este bosque morrer,a vida na Terra terá os dias contados.

       A principal riqueza da República da Costa Rica é o turismo ecológico e a produção bananeira.Nos supermercados lusos é fácil encontrar frutas e vegetais oriundos deste paraíso tropical a preços baixos;alguns até mais baratos que no próprio país de origem

publicado por luiscatina às 19:06

Abril 27 2009

                                                                                                    

        JAIME CORTESÃO: UM ERUDITO ESTUDIOSO NASCIDO NA NOSSA GANDARA
 
                                          Ançã 1884—Lisboa 1960
 
                          
          Bastam estas duas obras literárias “Influência dos Descobrimentos Portugueses na História da Civilização”e “Teoria Geral dos Descobrimentos” para catalogar o investigador Jaime Cortesão como uma referência cultural de grande mérito nas Letras Hispânicas.Jaime Cortesão,além de ser médico,político , pensador ,professor universitário e director da Biblioteca Nacional de Portugal,encontrou a sua apaixonada paixão no estudo de natureza histórica e,até,arqueológica.Viajou intensamente pelas principais capitais européias para investigar documentação científica nas Bibliotecas Nacionais,cujos trabalhos foram gravados na Revista A Águia,orientada por Teixeira de Pascoaes.O autor deste escrito não teve a sorte de conhecer este ilustre poeta amarantino,mas teve o privilégio de ser recibido várias vezes por sua sobrinha (poetisa),Maria José Teixeira de Pascoais no seu solar de Souto Vedro,hoje transformado em Turismo de Habitação.
          Jaime Cortesão estava exilado na França de Vitor Hugo,em 1940,quando viu esse maravilhoso país ser invadido pelas tropas nazis;logo meditou em seguir viagem para o Brasil para não viver de perto os horrores de uma guerra fratricida que vitimou uns largos milhões de almas inocentes.Uma vez em terras de Santa Cruz,Cortezão fixou-se no Rio de Janeiro(a cidade mais bonita do mundo),dedicando-se ao ensino universitário,especializando-se na História dos Descobrimentos Portugueses.No tempo dos descobrimentos portugueses,Portugal não estava decorado de escândalos.Não existia tanta injustiça nem tão generalizada criminalidade infantil,tanta desigualdade social.Nesses gloriosos tempos os homens eram Homens corajosos,sem medo de nada nem de ninguém,honravam a palavra e cumpriam as promessas feitas.Os reis viviam em sumptuosos palácios mas não se davam ao luxo de financiar banqueiros e gestores corruptos e outros que promovem licenciados que não sabem que nada sabem…Só são licenciados porque têm um canudo para mostrar ao Zé-povinho.Mas, na verdade,com canudo ou sem canudo,todos somos doutores.Eu, doutor sem canudo,que andei pelo mundo a comer as boroas que Jorge de Sena cozeu no forno do sofrimento,preocupado com o riquíssimo patrimônio que temos da época dos descobrimentos,disperso por todas as cidades lusitanas -e que chama a visita do reconhecido Turismo Cultural-(a Grécia vive deste fino turismo),dá-me tristeza vê-lo abandonado,esquecido pelo Governo Central,quando o mesmo governo pensa em projectos megalômanos,tais como Pontes sobre o
Rio Tejo,TGV,s,Aeroportos e Auto-estradas.Faz rir de vileza esta verdadeira anedota.Se Jaime Cortesão desse uma voltinha por este seu reino todo chamuscado sofriria,certamente, um super AVC ao ver tanta bagunça e tanta brutalidade.
       Fico contentíssimo em saber que a Villa que viu nascer este ilustre historiador , irá homenageá-lo, com alguma pompa ,no próximo dia 29 de Abril,data de seu nascimento,e dia em que sai a presente edição do jornal I.C.
       E é neste momento de fraternal humanismo que o autor deste escrito pode recordar tão distinta personagem das Letras Lusas e Ibéricas,que nos mais variados ramos do saber deu ao mundo o saber de suas investigações feitas na Europa e na América do Sul.Na década de noventa,o erudito acadêmico Joaquim Montezuma de Carvalho,filho do lente e filósofo Professor Joaquim de Carvalho,escreveu um par de crônicas no jornal O Primeiro de Janeiro para esclarecer certos pontos obscuros da vida atormentada,da sua poderosa personalidade e da sobrehumana empresa que imortalizou o nome de Jaime Cortezão.
 
           (*) Para saber mais sobre a obra investigadora deste Historiógrafo gandarês ,a Biblioteca Municipal conta com uma abudante colectânea histórico-literária.
 
                    
                            
 
 
               QUAL A VERDADEIRA NACIONALIDADE DE CRISTOVÃO COLOMBO?

 

      Historiadores galegos,alguns dignos de crédito,tentam provar por meio de testemunhos escritos que Colombo nasceu e cresceu numa aldeia galega pertencente à Comarca de A Corunha.

Ao descobridor do Novo Mundo a Oeste,já o fizeram grego com o nome de Kolaos,italiano como Colombus e português com o nome Salvador,aquando da sua breve estadia em Lisboa.Nos Arquivos das Índias, em Sevilha, e do Real Senado de Veneza,existe documentação importante referente ao nascimento e vida aventureira de Cistóvão Colombo.Na América Latina,mais precisamente na capital da Colômbia,o historiador Germán Arciniegas(1900-1999)escrevera uma belíssima obra dedicada a Colombo.Arciniegas diz-nos não saber muito “onde e quando nasceu?(1437?-1448?)_Qual a cultura recebida,e onde”?O que se sabe é que Colombo alcançou terras antilhanas(Caraíbas)a 12 de Outubro de 1492,ao serviço da Real Espanha.

 

                                                         Homem dum saber refinado,

 

                                                         Dum carácter forte, aberto,

 

                                                         De antes agüentar que quebrar,

 

                                                         Ele de todo o lado pode ser,

 

                                                         Mas da Galiza não é, não.

 

Quem sabe um pouco da História dos Descobrimentos, sabe que Cristóvão Colombo passara parte da sua proveitosa juventude em Lisboa, onde contrairia matrimónio com a donzela Filipa Moniz de Perestrello,de origem espanhola;e que no ano de 1485 mandaria D.João II à fava para apresentar os seus planos náuticos aos Reis Católicos,D.Isabel e D.Fernando,que sabe-se lá  como  e porquê?,logo se apreçaram em construir três caravelas( Pinta,Niña e  Santa Maria ) para que Colombo pudera realizar a  sua sonhada viagem às terras dos rajás,porém,os ventos alísios trocaram-lhe-iam as voltas e as rotas, e Colombo acabaria por fundear âncoras em pequenas ilhas sem nome,cuja população indígena,pacífica e acolhedora, vivia em plena nudez de estado selvagem.A nudez só é notada quando cobrimos o corpo com roupa.

Naturalmente, nós sabemos onde nascemos, mas não sabemos onde morremos.Toda a existência deste aventureiro dos mares é, sem dúvida alguma, um tremendo mistério!Com efeito, até depois morto, os seus restos mortais não tiveram parança e deram a volta a meio mundo antes de irem parar às catedrais de La Habana (Cuba) e de Santo Domingo (Rep. Dominicana).O caixão-ou caixões?-levava(m)de ambos os lados a seguinte advertência”Última parte dos restos do Primeiro Almirante Dom Cristóvão Colombo”.

Colombo morreu sem nunca poder chegar às tão apetecidas Molucas.Quem lá chegaria seria o nosso D.Vasco da Gama, em 1498.

A respeito de tão ilustre figura, o autor deste escrito continuará suas leituras para saber mais e mais.Quanto mais se sabe menos se sabe…

 

  Luis de Jesus

(sócio do GAAC)

 

(*) Dedico este pequeno texto ao senhor padre António Samelo, mortal de bom coração, cultíssimo, seguidor dos ideais doutrinários de São Francisco de Assis.

 

 

 
 

 
 

 

publicado por luiscatina às 19:12

Abril 25 2009

 

Ramalho Ortigão,grande amigo de Eça de Queiroz,transformou “As Farpas”na grande escola nacional: em qualquer estado ou condição social,um homem educado será sempre um homem superior.Pelo contrário,um homem sem educação(ele,Ramalho Ortigão,refere-se a cultura),por mais alto que o coloquem,fica toda a vida um subalterno.
 

       (*) A Povoa de Varzim teve um pequeno GRANDE HOMEM que deu a sua vida pela sua terra.Museus e Bibliotecas fundou com muito amor para os poveiros.Morreu só como o seu vizinho António Nobre(Só de somente só…)Este humilde poveiro fez aquilo que já tinha feito no século XIX,em proveito das crianças lusas, o Conde de Ferreira.O Conde de Ferreira(Uma nova mentalidade para ressurgir Portugal) fundou escolas,hospitais e casas da misericórdia.Os condes de hoje fundam casinos,tabernas,casas de alterne e bataclãns.A nova sociedade lusa é uma sociedade de poucos valores morais. “È de fartar,vilanagem”,frase afrancesada dita e redita pelo ilustre lente lusitano(natural de Coimbra) que lecciona na Universidade de Paris(La Sorbonne).O bom povo madeirense, primo direito daquele povo que nos fala Virgílio na sua obra poética”As Geórgicas,Bucólicas e Éclogas(A Eneida)”, nunca leu a António Vieira,mas sabe pregar o sermão de Santo António de Pádua a São Bento de Lisboa:”Não queremos ser governados por um corrupto que já deveria estar na prisão”.Nós por cá  fazemos de capitães tontinhos:”Deixa andar a xavéca no meio das ondas que ela(barquinha)em algum lado do Atlântico Norte deve dar à costa”.

Ramalho Ortigão,grande amigo de Eça de Queiroz,transformou “As Farpas”na grande escola nacional: em qualquer estado ou condição social,um homem educado será sempre um homem superior.Pelo contrário,um homem sem educação(ele,Ramalho Ortigão,refere-se a cultura),por mais alto que o coloquem,fica toda a vida um subalterno.
 

       (*) A Povoa de Varzim teve um pequeno GRANDE HOMEM que deu a sua vida pela sua terra.Museus e Bibliotecas fundou com muito amor para os poveiros.Morreu só como o seu vizinho António Nobre(Só de somente só…)Este humilde poveiro fez aquilo que já tinha feito no século XIX,em proveito das crianças lusas, o Conde de Ferreira.O Conde de Ferreira(Uma nova mentalidade para ressurgir Portugal) fundou escolas,hospitais e casas da misericórdia.Os condes de hoje fundam casinos,tabernas,casas de alterne e bataclãns.A nova sociedade lusa é uma sociedade de poucos valores morais. “È de fartar,vilanagem”,frase afrancesada dita e redita pelo ilustre lente lusitano(natural de Coimbra) que lecciona na Universidade de Paris(La Sorbonne).O bom povo madeirense, primo direito daquele povo que nos fala Virgílio na sua obra poética”As Geórgicas,Bucólicas e Éclogas(A Eneida)”, nunca leu a António Vieira,mas sabe pregar o sermão de Santo António de Pádua a São Bento de Lisboa:”Não queremos ser governados por um corrupto que já deveria estar na prisão”.Nós por cá  fazemos de capitães tontinhos:”Deixa andar a xavéca no meio das ondas que ela(barquinha)em algum lado do Atlântico Norte deve dar à costa”.

publicado por luiscatina às 16:16

Abril 25 2009
  • 3000 anos A.C.--cultura do milho pelos AZTECAS.
  • 500 anos A.C.--100 D.C. Civilização OLMECA.
  • 300--600 D.C.--Apogeu da cidade de TEOTIHUACAN.
  • 320--987 D.C.--Apogeu do império MAYA.
  • 1173--Os AZTECAS fundam TEOTIHUACAN;hoje México City.
  • 1519--Os Espanhois chegam a México--e México passa a chamar-se NUEVA ESPANHA.
  • 1810--Miguel Hidalgo tenta expulsar os Espanhois e pôr fim à escravatura.
  • 1813--Miguel Hidalgo proclama na cidade de Guanaguato o"grito da independendência":acabando com a escravidão.
  • 1846-48- México entra em guerra com os U.S.A. e perde três estados:TEXAS,NUEVO MÉXICO e CALIFORNIA.
  • 1863-- O exercito Francês invade o México.
  • 1874-- O povo México expulsa os Franceses.
  • 1876-1911-- México passa por uma ditadura atroz,tendo como el grande ditador,Porfirio Diaz - El PORFIRIATO.
  • 1913-- Começa a revolução civil com Pancho Villa e Emílio Zapata no comando.
  • 1928-- Fim da revolta civil,onde milhões de Almas perderam a vida .
  • 1930-- México inventa um novo estado democrático, e tenta mover uma política sócio-económica-cultural,baseada no milagre económico, milagre que não chega a dar frutos.
  • 1938-- O Precidente C. Cardenas nacionaliza as Companias petroliferas,mas os petro-dólares refugiam-se nas bancas estrangeiras.
  • 1968--Revolta estudantil na UNAM(300 estudantes morrem em confrontos com a policia)
  • 1973-- Descombrem-se novos jazigos de petróleo,fazendo de México o uma potencia petroleira.
  • 1985-- Um violento tremor de terra destrói grande parte da Capital,morrendo milhares de humanos.

 

publicado por luiscatina às 11:11

Abril 21 2009

Letra em espanhol

Noble patria tu hermosa bandera
Expresión de tu vida nos da:
Bajo el límpido azul de tu cielo
Blanca y pura descansa la paz.
En la lucha tenaz de fecunda labor
Que enrojece del hombre la faz,
Conquistaron tus hijos, labriegos sencillos,
Eterno prestigio, estima y honor,
eterno prestigio, estima y honor.
¡Salve oh tierra gentil!
¡Salve oh madre de amor!
Cuando alguno pretenda tu gloria manchar,
Verás a tu pueblo, valiente y viril
La tosca herramienta en arma trocar.
¡Salve patria! tu pródigo suelo
Dulce abrigo y sustento nos da;
Bajo el límpido azul de tu cielo
¡Vivan siempre el trabajo y la paz!

[editar] Tradução portuguesa

Nobre pátria, tua linda bandeira
Expressão de tua vida nos dá:
Sob o límpido azul de teu céu
Branca e pura descansa a paz.
Na luta tenaz de fecundo labor
Que avermelha ao homem a face,
Conquistaram teus filhos, simples camponeses,
Eterno prestígio, estima e honra,
eterno prestígio, estima e honra.
Salve oh terra gentil!
Salve oh mãe de amor!
Quando alguém pretenda tua glória manchar,
Verás o teu povo, valente e viril
A tosca ferramenta por arma trocar.
Salve pátria! Teu pródigo solo
Doce abrigo e sustento nos dá;
Sob o límpido azul do teu céu
Vivam sempre o trabalho e a paz!

 

        ******Para meditar
 
 (*)A Costa Rica teve as primeiras eleições democráticas na América Central no ano de 1889.Portugal,país ibérico,acabaria por ter eleições livres  em pleno século XX.Valha-nos Santo Apolinário de Astrogódes!
 
    
Hino da Gândara Lusitana
 
Linda Gândara   Lusitana,
Terrunho verde, húmido e formoso,
Poiso de homens vindos de outras gandras,
Que desbravaram terras virgens arenosas,
Criando com muito suor ,luta e lágrimas
 Produtivos campos de milho e de batatas.
 
                                                                                                                      
Linda Gândara de Carlos de Oliveira,
Tu és a pérola mais valiosa
De toda a imensa Beira Litoral.
As tuas mulheres são puras e lutadoras.
Têm a candura das puras e cristalinas águas
 Das nascentes das Fervenças,
Águas que mansamente correm a caminho de Mira,
Para formar uma desnudada e solitária lagoa,
Onde se ouve a longa e repetida voz do mar.
  
                               Hino do México
 
CORO (CHORUS)

Mexicanos al grito de guerra
El acero aprestad y el bridón,
Y retiemble en su centro la tierra
Al sonoro rugir del cañón.

I

Ciña ¡Oh Patria! tus sienes de oliva
De la paz el arcángel divino,
Que en el cielo tu eterno destino
Por el dedo de Dios se escribió.
Mas si osare un extraño enemigo
profanar con su planta tu suelo,
Piensa ¡Oh Patria querida! que el cielo
Un soldado en cada hijo te dió.

CORO

II

En sangrientos combates los viste
Por tu amor palpitando sus senos,
Arrostrar la metralla serenos,
Y la muerte o la gloria buscar.
Si el recuerdo de antiguas hazañas,
De tus hijos imflama la mente,
Los laureles del triunfo, tu frente,
Volverán inmortales a ornar.

CORO

III

Como el golpe del rayo la encina
Se derrumba hasta el hondo torrente
La discordia vencida, impotente,
A los pies del arcángel cayó.
Ya no mas de tus hijos la sangre
se derrame en contienda de hermanos;
Solo encuentre el acero en tus manos
Quien tu nombre sagrado insultó.

CORO
                                                                                     
IV

Del guerrero inmortal de Zempoala
Te defiende la espada terrible,
Y sostiene su brazo invencible
Tu sagrado pendón tricolor.
El será del feliz mexicano
en la paz y en la guerra el caudillo,
Porque el supo sus armas de brillo
Circundar en los campos de honor.

CORO

V

¡Guerra, guerra sin tregua al que intente
De la patria manchar los blasones!
¡Guerra, guerra! Los patrios pendones
en las olas de sangre empapad.
¡Guerra, guerra! En el monte, en el valle,
los cañones horrísonos truenen,
Y los ecos sonoros resuenen
con las voces de ¡Unión! ¡Libertad!

CORO

VI

Antes, Patria, que inermes tus hijos
bajo el yugo su cuello dobleguen,
Tus campiñas con sangre se rieguen.
Sobre sangre se estampe su pie.
Y tus templos, palacios y torres
se derrumben con hórrido estruendo
Y sus ruinas existan diciendo:
De mil héroes la Patria aquí fué.

CORO

VII

Si a la lid contra hueste enemiga
Nos convoca la trompa guerrera,
De Iturbide la sacra bandera
¡Mexicanos! valientes seguid.
Y a los fieros bridones les sirvan
Las vencidas enseñas de alfombra:
Los laureles del triunfo den sombra
A la frente del bravo adalid.

CORO

VIII

Vuelva alivio a los patrios hogares
El guerrero a contar su victoria,
Ostentando las palmas de gloria
Que supiera en la lid conquistar.
Tornarásen sus lauros sangrientos
En guirnaldas de mirtos y rosas,
Que el amor de las hijas y esposas
También sabe a los bravos premiar.

CORO

IX

Y el que golpe al de ardiente metralla
De la Patria en las aras sucumba
Obtendrá en recompensa una tumba
Donde brille de gloria la luz.
Y de Iguala la enseña querida
A su esposa sangrienta enlazada,
De laurel inmortal coronada,
Formará de su fosa la cruz.

CORO

X

¡Patria! ¡Patria! tus hijos te juran
exhalar en tus aras su aliento,
Si el clarín con su bélico asento
Los convoca a lidiar con valor.
¡Para tí las guirnaldas de oliva;
Un recuerdo para ellos de gloria!
¡Un laurel para tí de victoria;
Un sepulcro para ellos de honor!

CHORUS

 

publicado por luiscatina às 20:02

Abril 15 2009

 

VIAGEM AOS ANTIGOS PALHEIROS DA TOCHA

 
             Nos idos anos 60 os remediados e menos remediados agricultores das bandas da Caniceira,Barrins e do Escoural deixavam os afazeres do campo ,sempre a meados de Setembro ,para ir, a pé,a banhos aos Palheiros da Tocha por duas semanas.Nessa época de penúrias e misérias,os palheiros de madeira de pinho existentes perto do mar eram poucos e serviam de abrigo aos pescadores que viviam dum saber ancestral de experiência feito na tradicional Arte Xávega.Alguns agricultores eram familiares dos pescadores e,por isso,serviam-se das casas rústicas durante a sua curta estadia;outros montavam nas dunas uma improvisada barraca para não passarem as noites ao relento.Eram tempos crúos e duros!Eu recordo lindos momentos dessa época que ficou na História da Gândara de Carlos de Oliveira e de Vitorino Nemésio.Muito mais tarde,na década de 90
       Hoje como é?Não há comparação.Hoje,ali os palheiros e os pores-do-sol já não são iguais como aos de meio século.Tudo mudou de lugar e já não é possível sentir a marulhada nem ouvir o sonido rosco dos búzios. Ir a banhos à moderníssima Praia da Tocha generalizou-se em largas estadas nas luxuosas casinhas e caseirões,onde turistas gandarezes-bairradinos e até franceses de França fazem gala e gosto de apanhar a neblina da noite ,e desfrutar dos prazeres da mesa nos incontáveis restaurantes.O Restaurante Panorama(sem panorama…) é probalmente o mais conhecido e reconhecido da Praia da Tocha por ter um fino serviço “à la française”, não muito caro,e com sabores muito próprios criados por um cozinheiro gandarês, feito en la Suisse Romande,oriundo da Sanguinheira.
        E com a muito recentemente visita do erudito estudioso serrano ,Prof.José Hermano Saraiva ,a Praia da Tocha será futuramente a primeira estância turística da nossa Gândara!Seria proveitoso que o Prof.José Hermano Saraiva viesse novamente à Praia da Tocha em visita de trabalho para o seu programa cultural”A Alma e a Gente”.Aqui deixo o grito à Autarquia. Eu vou tentar que a Família Obama venha conhecer a paradisíaca Praia da Tocha e compre casa aqui.A mascota da Casa Branca é “Made in Portugal”:cão de água algarvio!Quem diria!…Portugal começa a ver-se reflectido em Washington D.C.,cidade que bem conhecemos.
         Nos meses de Julho e Agosto há turistas por todo o lado.E se os nossos políticos abrirem os olhos,a Praia da Tocha poderá ser ainda mais rica com o turismo internacional.Fazem falta um Hotel de quatro estrelas,um Centro de Artes e Espectáculos e condomínios de luxo para dar brilho às dunas, ruas,avenidas e praças .Presentemente nem todos os gandarezes podem ir para o Havaii, as Caraìbas,as Bermudas ou os Brazis ,ao encontro encantado das sereias--que nessas latitudes são de formosa beleza como cantou Camões n'Os Lusíadas--e das ondas que não enrolam na areia.           
      Nesta Primavera chuvosa,para passear,pescar,confraternizar com amigos-amigos,está a nova Praia da Tocha.Alguns palheiros antigos foram reconstruídos,e os mesmos ajudam a respirar o tranquilíssimo e relaxante ambiente dos anos 60.
                                                                                                                                       LUIS DE JESUS
 
publicado por luiscatina às 18:23

Abril 12 2009

                                Charreria Mexicana

 Seccion #1
LA CHARRERIA:
En el campo se forjo y se escribio su historia.

La CHARRERIA es una de las tradiciones Mexicanas mas genuinas por su originalidad, arrojo, gallardia, colorido y alegria.
Actualmente es un deporte desde 1921, un espectaculo artistico y una fiesta popular que representa el ambiente propio del mexicano.
La Charreria es tambien parte de la cultura nacional; en ella destacan el charro, el caballo y los enseres que representan lo esencial de esta tradicion.
La Charreria se fue gestando en el campo, con las arduas faenas de la domesticacion y el aprovechamento del ganado; es decir, se desarolo con la ganaderia, que requeria trabajos propios del oficio.
El 4 de junio se fundo la Asociacion Nacional decana de las Asociaciones Charras del pais, hoy todas ellas afiliadas a la Federacion Mexicana de Charreria, A.C. de donde emanan las decisiones mas importantes para este deporte, llamado con justicia el "Deporte Nacional" asi como tambien el reglamento general de competencias.
Esta federacion se constituyo el 16 de Diciembre de 1933 con el nombre de Federacion Nacional de Charros concurriendo a la Fundacion 43 asociaciones charras.
En la actualidad la Federacion de Charros cuenta con mas de 650 asociaciones que militan bajo un mismo estatuto y bajo un consejo directivo central.

                         MONTA DE TOUROS NA COSTA RICA

 

   Portugal,Espanha,México,Colômbia,Equador,Perú-e ainda a França-são os únicos países no mundo que aceitam as corridas de touros de morte.Na Costa Rica  as tradicionais corridas de touros à portugueza são proíbidas,nunca existiram.Os costarriquenhos acham-nas bárbaras e sanguinárias.Como complemento, existem as populares montadas de touros(desporto típico da Província de Guanacaste) muito parecidas aos "rodeios"que consistem na exibição de certos exercícios em que jinetes(cavaleiros) e amazonas demonstram a sua destreza campina.Os rodeios popularizaram-se no Estado de Rio Grande do Sul-Brasil nos anos 80.As novelas televisivas "made in Brazil "estão dando a conhecer a todo o mundo todo o negócio e "suspense" da nove era de rodeios no Norte do Brazil.No Estado do Rio Grande do Sul(Brasil),Província de  Rio de Plata(Argentina) vivem os Gaúchos,habitantes rurais que nos séculos XVIII e XIX ocuparam grandes extensões de terras virgens.Os Gaúchos,igual que os campinos do nosso Ribatejo,usam o cavalo potranco-cimarrão para caçar e cuidar das manadas de gado bovino e cavalar.

publicado por luiscatina às 16:51

Abril 12 2009

Mero palpite altera História de Portugal (IX)
Carta Aberta ao Presidente da República
Barroso da Fonte
 
Senhor Presidente:
A sua eleição para o alto cargo que ocupa constituiu para mim, simples eleitor, uma das maiores alegrias desde o 25 de Abril de 1974. Como jornalista nunca escrevi uma linha que fosse a seu respeito, com receio de lhe retirar votos.


Antevia que não precisasse desse apoio. Nascemos no mesmo ano. Ambos fomos alferes milicianos, o Senhor em Moçambique, eu em Angola. Ambos começámos a trabalhar em crianças, o Senhor em Boliqueime, no Algarve, a ajudar o seu Pai na venda de gasolina e nos campos. Eu, como pastor da vezeira, no extremo Norte de Portugal. Mais tarde, era V. Excelência Primeiro-ministro e eu simples estudioso da biografia de Cabrilho, descobridor da Califórnia. Foi na primeira visita que fez a Montalegre para inaugurar a estátua desse Barrosão que enriquece a História de Portugal; e teve a paciência de ouvir-me, em pleno sol de Junho, acerca do trajecto desse aventureiro que deu «novos mundos ao mundo», ao serviço de Espanha. A Câmara convidara-me para ser o orador oficial da cerimónia e, como não se preveniu contra o sol, suportámos todos esse mês de inferno que o ditado Barrosão consagrou no Seringador climático: nove meses de Inverno e três de inferno.
Depois desta apresentação quero dizer-lhe, Senhor Presidente da República, que ao aceitar, de imediato, no mesmo dia em que foi convidado, para vir a Guimarães dia 24 de Junho, presidir às Cerimónias dos 900 anos do nascimento de Afonso Henriques, oficializou uma verdadeira «fraude histórica». Como o comunicado da Lusa foi divulgado às 18h36 do dia 1 de Abril, ainda pensei que «fosse a peta» da data. Infelizmente não foi e, talvez por ser mal aconselhado pelos seus colaboradores para a cultura, perpetrou um erro histórico que manchará a sua passagem pelo mais alto cargo da Nação Portuguesa que Afonso Henriques traçou a golpes de espada.
Na série de apontamentos que tenho vindo a publicar na imprensa regional, com o antetítulo em epígrafe, já eu previa essa rasteira em que ia tropeçar, para desgraça de um dos países mais velhos da Europa e da própria Lusofonia que Fernando Pessoa tratou como sinónima da «Pátria Portuguesa».
Eu sei, Senhor Presidente, que Portugal vai de mal a pior e que os Portugueses de hoje já suspiram pelos heróis de ontem. Certamente tem outros problemas, igualmente, graves para resolver. E, aceito que tenho anuído, prontamente, pensando que esse acto era consensual. Puro engano! O convite levava «água no bico». E, talvez inadvertidamente, cometeu um erro grave que já não poderá corrigir. Se ainda ninguém lho explicou, vou tentar explicar-lhe em poucas palavras:
Primeiro: Portugal nasceu na Batalha de S. Mamede, em 24 de Junho de 1128, embora só em 1179, a Santa Sé tenha reconhecido a sua independência. Quem travou essa batalha foi Afonso Henriques, filho de D. Teresa e do Conde D. Henrique, titulares do Condado Portucalense que o pai da noiva lhes doou, como dote de casamento, possivelmente em 1096. D. Teresa teria nessa altura cerca de 5 anos. Os condes decidiram fixar residência na Torre de Menagem, no Castelo de Guimarães. Ainda recentemente foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo conhecido pelo «Castelo da Fundação». E também, recentemente, Afonso Henriques foi eleito como o maior Português de todos os tempos. Inicialmente o Condado Portucalense era delimitado pelo Rio Minho e pelo Rio Douro. D. Teresa só teria idade núbil por volta de 1110 ou 1111. Mas nunca nenhum historiador negou que os Pais do nosso Primeiro Rei tenham fixado residência em Guimarães. Sabe-se que tiveram 3 filhos, um dos quais foi Afonso Henriques. Era a partir de Guimarães que o Conde D. Henrique e sua Mulher D. Teresa geriam os destinos do Condado. Como V. Excelência gere hoje o seu mandato a partir de Belém. Só os cavalos deram lugar aos automóveis e aviões. Em tudo o mais era ontem, como é hoje.
Segundo nunca, até hoje, alguém negou que Afonso Henriques tivesse sido baptizado na Capela de S. Miguel, junto castelo (onde terá nascido).
Terceiro: Em quase nove séculos de História nunca foi encontrada qualquer certidão de nascimento ou de baptismo, pelo que perdura a tradição de que A. Henriques nasceu em Guimarães, em 1111, data que consta na Crónica dos Godos, o mais antigo documento que se conhece.
Quarto: em 1911 Guimarães celebrou, com pompa e circunstância, os 800 anos do nascimento do Rei Fundador. Há relatos e cartazes indesmentíveis.
Quinto: No chão do Largo do Toural, em pleno centro de Guimarães, quando transferiram a Estátua de Afonso Henriques para junto do Castelo, cravaram nesses alicerces as datas em romano: MCXI – MCLXXXV (1111-1185).
Sexto: em 1990 um historiador interpretou, erradamente, a data: «MCXv» que consta do Livro Preto, fls.28 v-29, como sendo «Agosto de 1109». E a partir desta inverdade construiu a chamada «tese» de Viseu que levou a Câmara daquela cidade e a de Guimarães, por arrastamento, a anteciparem em dois anos o nono centenário.
Sétimo: enquanto a Comunidade Científica não demonstrar a autenticidade dessa teoria é a tradição que manda. E a tradição, em Portugal, como em qualquer parte do mundo «ainda é o que era».
Senhor Presidente:
Se V. Excelência vier a Guimarães proclamar o 24 de Junho como Dia Um de Portugal faz bem. Se vier confirmar a fraude histórica acima descrita, cometerá um erro que os verdadeiros Portugueses nunca lhe perdoarão.
Respeitosamente

publicado por luiscatina às 16:21

Abril 12 2009

LA REVOLUCION MEXICANA

 
Por: Ramón Talavera Franco
 
El 20 de noviembre de 1910 inició la Revolución Mexicana. Cien años antes, los mexicanos emprendieron una lucha revolucionaria en contra del imperialismo español, que los llevó a construir una nación. Pero cien años después, esta nación ya no era gobernada por monarcas extranjeros como en aquel entonces, sino por un dictador: Porfirio Díaz.
 
Durante los más de 30 años que el General Díaz se mantuvo en el poder, los ciudadanos no pudieron elegir gobernante y debido a que un pequeño grupo de personas acapararon el poder, la desigualdad social se hizo evidente: el rico era más rico, viviendo en palacetes al estilo europeo, y los pobres eran más pobres, intentando al menos “sobrevivir” en pequeños jacales. Pero también inició otra capa social antes desconocida: la clase media, gracias a la cual, los empresarios sumaban sus riquezas.
 
Este era el ambiente que se vivía en el país a principios de 1900 y un nombre comenzó a sonar en la vida política de México: Francisco I. Madero quien, fundó el Club Democrático Benito Juárez y posteriormente creó una red de intercomunicación entre los círculos opositores al régimen porfirista. Para 1908 publicó su obra: “La sucesión presidencial en 1910” en donde plasmó un estudio de la dictadura militar y planteó la necesidad de crear un partido independiente que lograra la efectividad del sufragio y el triunfo del principio antirreeleccionista, con el cual se combatiría la dictadura de Porfirio Díaz.
 
El presidente Díaz, por su parte, pensaba que el pueblo de México ya estaba listo para comenzar a vivir un gobierno democrático, pero para llegar a él, había que crear diversos partidos políticos que contendieran. Así, permitió que se crearan partidos y se postularan candidatos para finalmente votar por un nuevo presidente. Madero aprovechó esta nueva posición de Díaz y fue postulado como presidente del partido que fundó.
 
Pero poco antes de las elecciones de 1910, Madero fue encarcelado en Monterrey y posteriormente trasladado a San Luis Potosí, siendo acusado de haber pronunciado un discurso en el que injuriaba al Presidente. Con Madero fuera del escenario, Porfirio Díaz – a través de un fraude electoral – es reelecto presidente de México y hasta ese momento, Madero es puesto en libertad a condición de que abandonara la ciudad. Decide ir hacia San Antonio, Texas, cruzando por Laredo, y ahí lanza el manifiesto conocido como Plan de San Luis Potosí con el que denuncia el fraude electoral de junio, desconoce los poderes constituidos, y en su artículo 7, incita al pueblo a tomar las armas para derrocar la dictadura: “el día 20 de noviembre desde las seis de la tarde en adelante, todos los ciudadanos de la república tomarán las armas para arrojar del poder a las autoridades que actualmente gobiernan. Los pueblos que estén retirados de las vías de comunicación lo harán la víspera”. Y este plan que subrayaba el principio de: “sufragio efectivo, no reelección” fue el acicate para que la Revolución diera inicio.
 
El primer brote sangriento se dio el 18 de noviembre cuando Aquiles Serdán, uno de los más puros revolucionarios, fue asesinado en su casa. Posteriormente inició la lucha armada en Chihuahua, donde el ejercito de Díaz fue derrotado. Francisco Villa, se levantó en el Sur y prontamente la revolución se extendió a otras ciudades del país.
 
Dándose cuenta de su inminente derrota, Díaz decide entrar en negociaciones, pero al no poder sacar provechó de ellas, decide renunciar y viajar a Francia abandonando definitivamente el país.
 
Después de seis meses de lucha, la revolución maderista había triunfado. Madero, apoyándose en los tratados de Ciudad Juárez, negoció el poder colocando en el gobierno interino a varios de sus hombres y formalizó las próximas elecciones para 1911. Como Madero, no deseaba llegar al poder de manera ilegitima, decidió que Francisco León de la Barra fuera nombrado presidente interino, pero desafortunadamente este interinato sólo provocó discordias entre los revolucionarios.
 
Así, con un partido resquebrajado, Madero asumió el poder. Las discordancias revolucionarias comenzaron a enfatizarse y a escasos veinte días de haber tomado la presidencia, Zapata se levantó en su contra arguyendo que el primer punto a resolver eran las carencias de tierra. “Tierra y Libertad” – grito Zapata - y “tierra y Libertad” - coreó el pueblo.
 
Como para Madero, el verdadero camino de la revolución era la ley y sólo mediante ella deberían encontrar soluciones a los verdaderos problemas nacionales, exigió que se depusieran las armas y Zapata se sintió traicionado.
 
 La situación nacional se hizo más compleja. Se empezó a vivir un clima de inseguridad que preocupó a los dueños del poder económico para quienes la paz y la seguridad eran condiciones esenciales para su prosperidad. La legalidad y el deseo de acuerdo del presidente Madero se confundieron con fragilidad y temor por lo que los empresarios decidieron que si Madero no podía ordenar al país, entonces se necesitaba de una acción enérgica contra su gobierno. Y comenzaron a fraguar un plan para derrocarlo.
 
Fue entonces cuando apareció en escena Victoriano Huerta, quien comenzó a jugar un doble juego: engañaba al presidente a quien supuestamente defendía y a los rebeldes con los que supuestamente negociaba, pero en realidad era partidario de derrocar a Madero en complicidad con los representantes de los intereses extranjeros. Así, en enero de 1913, inició la llamada “decena trágica” es decir, diez días de guerra en la ciudad de México que terminaron por derrocar al presidente. El 22 de Febrero de 1913, Francisco I. Madero fue asesinado por la espalda, aplicándosele la “ley fuga” mientras era trasladado a la penitenciaría de Lecumberri.
 
Después de estos acontecimientos, Huerta fue nombrado presidente, pero debido a que era conocida la forma en que llegó al poder, y a que estaba ligado a los intereses de Estados Unidos, no pudo crear una imagen pública positiva y su ascensión a la silla presidencial provocó la unificación de los revolucionarios en su contra. Por ello, Huerta se ve forzado a abandonar el poder en 1914.
 
Por esas fechas, Venustiano Carranza se levantó en armas en Coahuila y los revolucionarios lo tomaron como caudillo con el objetivo de restaurar el orden constitucional. Por ello, Carranza se empeñó en consolidar un gobierno que hiciera posibles las transformaciones sociales y económicas del momento histórico que el país vivía y en un corto lapso, logró aumentar su prestigio y poder. Trató de lograr la unidad revolucionaria, de fortalecer la imagen de su gobierno en el extranjero y de acabar con los brotes de insurrección.
 
Sin embargo no se pudo dar una organización nacional rápida, por lo que decidió poner orden por el terreno de las armas a unos y por el de las ideas a otros, provocando una nueva era de violencia.
 
Al mismo tiempo, la fraternidad de los hombres de armas y de caudillos dejó de funcionar. Villa ya era enemigo de Obregón y Zapata de Venustiano Carranza.
 
Para 1917 se promulgó la Constitución en la ciudad de Querétaro y el presidente Carranza se convirtió en el primero en gobernar bajo un régimen constitucional. Para 1919, es asesinado Zapata y en ese mismo año se promulgó el plan de Agua Prieta que proclamaba que la soberanía radicaba en el pueblo. Los revolucionarios volvieron a chocar entre sí y Carranza fue asesinado.
 
Para 1920, es decir, diez años después de iniciada la revolución, Madero, Zapata y Carranza, ya habían muerto, pero su legado, trabajado ahora por los nuevos caudillos revolucionarios estaba próximo a marcar el final de la revolución.
 
El General Álvaro Obregón es quien comenzó la etapa final. Con gran prestigio y poder, trabajó afanosamente en otorgar derechos a obreros y campesinos, para hacer crecer su base popular de apoyo y para asentar las bases de un esquema político diferente.
 
En 1924 ocupó la presidencia Plutarco Elías Calles y es con él con quien el nuevo esquema político tomó forma definitiva.
 
Estos fueron los caudillos de la revolución y estos fueron sus logros. Por eso, el 20 de noviembre es una fecha que siempre estará presente en el corazón de todos los mexicanos, recordada como el inicio de la “Revolución Mexicana”.
                                         

El Mariachi Semblanza  de Barcelona,España es hoy en día uno de los mejores mariachis del territorio español. Es un grupo consolidado con más de diez años de evolución y trabajo constante, lo que garantiza calidad en en sus interpretaciones y excelente presencia en sus actuaciones.

Semblanza les invita a pasar un rato único escuchando a un auténtico Mariachi y ofreciéndoles lo mejor del repertorio ranchero.

Los acompañamos en la celebración de bodas, cumpleaños, aniversarios, recepciones de negocios, funerales, cenas de empresa, veladas románticas, cualquier evento especial ya sea social o cultural.

El área habitual de trabajo del Mariachi Semblanza es Barcelona y nos desplazamos a cualquier punto del territorio español y de europa.

 

 

 

 

publicado por luiscatina às 16:19

Abril 04 2009

  

 

XVII FESTIVAL ETNO-FOLCLÓRICO"SANGUINHEIRA 2008" 

COM ACTUAÇÃO ESPECIAL DO GRUPO PREPA TEC "ALEGRIA MEXICANA"DE MONTERREY-MÉXICO 

                        No passado Domingo,13 de Julho,o Parque de São João foi palco do XVII FESTIVAL DE FOLCLORE"SANGUINHEIRA 2008",uma iniciativa que trouxe até à senhorial aldeia gandareza quatro grupos etnográficos oriundos de vários pontos do nosso Portugale do longínquo México:Rancho Folclórico de São Miguel,de Vila Nova de Famalicão;Rancho Folclórico "As Lavadeiras da Asseieira,de Tomar;Grupo Folclórico"As Lavradeiras", de São João de Ver; o Grupo Prepa Tec"Alegria Mexicana",de Monterrey-México ,e o Rancho Folclórico da Sanguinheira,anfitrião deste magnífico Festival,que teve a sua primeira edição no ano de 1991.O Rancho Folclórico da Sanguinheira levou,uma vez mais,os usos e costumes do nosso folclore ao coração de uma das mais pitorescas aldeias da Gândara Lusitana,numa iniciativa cultural e cívica que contou com o apoio da Junta de Freguesia da Sanguinheira e da C.M.de Cantanhede.
       O Grupo Prepa Tec"Alegria Mexicana"mostrou ao nosso povo gandarez uma outra forma  de interpretar o folclore genuino,nas suas diferentes vertentes da cultura popular mexica.As suas coreografias fizeram um recorrido pelo folclore mexicano,sobretudo no que corresponde a zonas que possuem uma grande variedade de danças como Tecalitlán,Vera Cruz,Zacatecas,Monterrey,Guadalajara,Guanajuato e Tijuana,entre outras. Nelas se observaram quatro variedades de trajes típicos e conhecidos tipos de danças como "a dança dos velhinhos",que é uma dança interpretada por jovens que imitam pessoas idosas;"Jarabe Tapatio",dança conhecida internacionalmentecomo a dança do chapéu(sombrero);o "Jarocho",dança mexida e sapateada.Foi,sem dúvida, um popurri colorido de hábitos e costumes que continuam vivos e sentidos nas rústicas localidades(pueblos) desse México desconhecido---México:um país,mil mundos.Tradições,músicas,danças e cantigas,com trajes de charros e mariaches,foram representadas de forma exemplar no desfile etnográfico da Sanguinheira.
     Os grupos portugueses tambem prenderam a atenção do público que com os seus fervorosos aplausos demonstrou o reconhecimento por todo o labor  na recolha e divulgação  dos usos e costumes  das nossas aldeias camponesas.O palco recheou-se com festa popular,oriunda do Minho,do Ribatejo e da Gandâra,ao som de harmónios,concertinas,gaitas,violas,tambores,ferrinhos e adufes.Do Ribatejo não faltou a dança mais característica "o Fandango",baile/dança  ejecutado por um casal ,com acompanhamento de castanholas,e que teve as suas origens na Estremadura espanhola. Do Minho o "outro folclore"que é sempre oferecido pelos coloridos trajes,pelos movimentos ritmados de seus viras e malhões.Da Gândara viveram-se  os cânticos e danças dos idos anos 50;recordaram-se , num cenário natural,as desfolhadas, as festas,as romarias,as feiras e os bailaricos da nossa Gândara de antanho. 

      Os nossos parabéns ao grupo organizador"o rancho folclórico da Sanguinheira"pelo maravilhoso espectáculo Etnográfico e Folclórico!.                          Luis de Jesus----Aljuriça

 

 

 

  

CONSTRUIR UMA OBRA PODE LEVAR TODA UMA VIDA,PARA A DESTRUIR VASTAM CINCO MINUTOS… 
 
          México,um país rico em história e belezas naturais,reconhecido nos quatro cantos do mundo como um paraíso turístico que oferecia-e oferece-a milhões de europeus e norte-americanos o perfume das praias do Mar das Caraíbas e do Pacífico,e as impressionantes maravilhas elaboradas em pedra granítica pelos toltecas,astecas,zapotecas e maias .
          Desde 1970,a democracia mexicana é uma farsa transformada em kleptocracia,propicia a todos aqueles políticos que procuram lugares-chave com o único propósito de se fazerem ricos em poucos meses.E como o México tem mais petróleo que água,mais ouro que carvão,pois basta ser chicão para abrir uma florida conta bancária na Suíça de Henri Dunant(filantropo suisso).Neste nosso jardim lusitano,um florido rectângulo de mamarrachos comerciais e auto-estradas imperfeitas, a perder de vista,também há muitos chicões,que de filantropos  nada têm,com jugosas contas nos bancos suissos e em algumas ilhas das Caraíbas?
       Felipe Calderon,actual presidente dos Estados Unidos Mexicanos,desde que tomou as rédeas do Poder Central,decidiu lutar contra moinhos de água e de vento para travar o assombroso poderio do narcoterrorismo, com o seu próprio  exército,que não se originou sozinho,pois foi-se alimentando como a junça ao longo de várias décadas.Hoje em dia,para atacar as potencias econômica e militar do crime organizado(narcoterrorismo)no México é tarefa de uma legião de espártacos,Felipe Calderón perdeu a guerra.Perdeu as batalhas contra o narcoterrorismo.O México é hoje terra de ninguém...Quem sabe por estar muito cerca dos E.U.A. e demasiado distante do Céu?!

      As desgraças políticas,sociais e econômicas do México poderão propiciar um mar de violência viciosa e anárquica em muitos países da Europa,da Ásia,da África e das três Américas.A Península Ibérica não ficará de fora.A antiga Lusitânia tambem não.  

               

                                                  (Luis de Jesus---5/4/09.)

                   O México é um país cheio maravilhas naturais e trabalhadas

publicado por luiscatina às 22:14

mais sobre mim
Abril 2009
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

13
14
16
17
18

19
20
22
23
24

26
28
30


pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO