Julho 17 2013

BOLETÍM CULTURAL

CATINA MUNDI

 

 

LA FINALIDAD DE ESTE BOLETÍN, BIEN DEFINIDA EN SU PROPIO TITULO , OBEDECE MÁS A UN SENTIMIENTO DE PATRIOTISMO CULTURAL QUE DE INTERÉS MATERIAL.

 

  Boletim de letras, ideias, diálogos e crítica

  Casa México-- Aljuriça  (Portugal)

   Casa de Mexico,  casa de la cultura, donde los libros son la verdadera Universidad.

  (O primeiro Boletim electrónico publicado na Freguesia de Cadima para o Mundo)

 

       

…Para las niñas y  niños de Portugal, México, Costa Rica,  Hispanoamérica e America Portugueza es esta publicación mensual…

                         

PUBLICAÇÃO  MENSAL, em  PORTUGUÊS e CASTELHANO,  QUE TEM  COMO  OBJECTIVO A PUBLICAÇÃO DE TRADUÇÕES DE TEXTOS DE AUTORES  PORTUGUESES, CASTELHANOS E LATINO-AMERICANOS, RESENHAS DE PUBLICAÇÕES RECENTES  E PASSADAS E NOTÍCIAS SOBRE EVENTOS CULTURAIS D’AQUÉM E D’ALÉM MAR.  (GANDRASMEXICOCOSTARICA.BLOGS.SAPO.PT)

Presentación

Boletín de periocidad mensual  aparece en septiembre de 2009  como fruto del amor por las letras luso-mexicanas. El objectivo essencial  de Casa  México  es coadyuvar  en la promoción y en la difusión de las literaturas clásica y contemporânea.

 

 

Catina Mundi recorda Matilde Rosa Araújo, a escritora que revestiu as páginas dos seus livros com perfume de rosas silvestres para as crianças dos quatro cantos do mundo.(1921-2010 )

Nunca e tarde para prestar homenagem  a quatro ilustres  e talentosas figuras do nosso Pais  que deixaram marcas no Mexico.  São elas: Joao RodriguesCabrilho ou Juan Rodriguez  Cabrillo, Beatriz Costa, Fidelino de Souza Figueiredo e Joaquim de Carvalho Montezuma.

 

 

 

Serenata na Sé Velha festeja classificação de Coimbra como Património Mundial

Mais de mil pessoas estiveram presentes na serenata que começou à meia-noite na escadaria da catedral e que foi organizada nas redes sociais.

 

 

Ao contrário das serenatas como a da fotografia, a da última noite foi feita sem microfones SÉRGIO AZENHA/ARQUIVO



  • UNESCO: Universidade de Coimbra integra «clube muito restrito» 

  • Homenagem a Coimbra num dia especial para a humanidade

  •  Vídeo

    Universidade de Coimbra é património mundial da Humanidade

     

  • Visita guiada a Coimbra Património Mundial

  •  Vídeo

    Coimbra celebra a eleição da UNESCO

  •  

    UNESCO: Coimbra quer mais que a distinção mundial

Mais mil pessoas concentraram-se na noite de sábado no Largo da Sé Velha, em Coimbra, para assistirem a uma serenata para festejar a inscrição da Universidade e Rua da Sofia na lista de Património Mundial.

A serenata, que teve início à meia-noite, na escadaria da catedral (também ela, como a praça que lhe deve o nome, integrada na área classificada pela UNESCO) foi “organizada de forma espontânea”, essencialmente através das redes sociais, por músicos e cantores de Coimbra, ao meio da tarde, disse, à agência Lusa, um dos promotores da iniciativa.

Aos músicos e cantores de Coimbra promotores da iniciativa pareceu-lhes que “era necessário celebrar” a decisão da UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) de classificar a Universidade Alta e Rua da Sofia como Património da Humanidade, e que “uma de melhores maneiras” de o fazer seria com uma serenata, explicou José Manuel Vilhena, um dos participantes no espectáculo.

“Tanta gente que se reuniu aqui sem convocatória, para comemorar” a decisão da UNESCO, sublinhou, no final da serenata, o reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva. Afirmando-se “muito sensibilizado” pela espontaneidade com que as pessoas aderiram a esta festa e o modo, igualmente espontâneo, como ela surgiu, o reitor salientou que o reconhecimento da Universidade como Património da Humanidade “não pode ser encarado como um fim, mas um princípio”.

Vários anos depois, “voltou a fazer-se uma serenata na Sé Velha sem microfones”, comentavam, no final do espectáculo, alguns dos intérpretes, elogiando as condições acústicas do largo e sublinhando que faltaram “os microfones porque não houve tempo nem condições” para instalar ali equipamento sonoro.

A festa oficial para assinalar a classificação da Universidade Alta e Rua da Sofia como Património Mundial será na tarde de domingo, às 16h00, na Baixa da cidade, na Praça do Comércio, vulgarmente conhecida por Praça Velha, recordou, no final da serenata, o reitor João Gabriel Silva.

A UC foi classificada no sábado pela UNESCO Património Mundial da Humanidade, tornando-se no 16.º local com esta classificação em Portugal. O Comité do Património Mundial, reunido no Camboja, deliberou que o bem “Universidade Coimbra, Alta e Sofia”, proposto por Portugal, possuía inquestionável valor universal excepcional e que merecia ser classificado como Património de toda a Humanidade, referiu o Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), em comunicado.

A candidatura a Património Mundial foi preparada pela UC, em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra e outras entidades locais. A Universidade de Coimbra junta-se, assim, à lista de 15 locais já classificados pela UNESCO em Portugal, que inclui os centros históricos de Angra do Heroísmo, Évora, Porto e Guimarães.

Portugal tem como património mundial o Mosteiro da Batalha, Mosteiro de Alcobaça, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, bem como o Convento de Cristo, em Tomar. Na lista está ainda a Paisagem Natural de Sintra, os sítios pré-históricos de Arte Rupestre do Vale do Rio Côa e de Siega Verde, a Floresta Laurissilva da Madeira, o Alto Douro Vinhateiro, a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico e a maior fortificação abaluartada do mundo, em Elvas, como património mundial da UNESCO

 

Universidade de Coimbra, Alta e Sofia são Património da Humanidade

 

Soube-se hoje o que já se vinha anunciando há dias e construindo há séculos! A Universidade de Coimbra é património da humanidade…

Fazendo parte deste nosso património, desde a fundação da nação!

Universidade de Coimbra

Universidade de Coimbra e Alta de Coimbra

A Universidade de Coimbra, a Alta e a Sofia foram nomeados património mundial, na reunião da UNESCO que está a decorrer (22 de junho) em Phnom Penh, no Camboja.

Depois de algum tempo de espera, é oficial!

O projecto da candidatura começou a ganhar forma em 1999 a partir da tese de doutoramento que António Pimentel, actual director do Museu Nacional de Arte Antiga e o primeiro director científico da candidatura, realizou sobre o Paço das Escolas.

Com o tempo, a candidatura alargou também o seu âmbito: do Paço das Escolas passou a incluir toda a Alta universitária e Rua da Sofia, num conjunto de mais de 30 edifícios, e ao património material juntou o imaterial, como a produção cultural e científica, as tradições académicas, o papel desempenhado ao serviço da língua portuguesa.

 

 

Coimbra à Noite

O Tratado de Tordesilhas na "Memória do Mundo"

 

 

 

 

 

Na passada quarta-feira (dia 20 de Junho) foram apresentados ao Mundo mais alguns documentos que passaram a integrar o fundo da UNESCO para a "Memória do Mundo".

Eis parte de uma notícia da Agência Lusa, referindo-se ao Tratado de Tordesilhas, integrado naquele acervo:

 

"Na terça-feira, os peritos da UNESCO, reunidos em Paris, escolheram 38 das 50 candidaturas apresentadas pelos Estados para a inscrição na Memória do Mundo daquela agência da ONU, visando distinguir e atribuir um reconhecimento internacional do património documental mundial.

O Tratado de Tordesilhas - candidatura conjunta de Portugal e Espanha por se tratar de um acordo bilateral - foi assinado a 7 de Junho de 1494 entre o Rei D. Fernando II de Aragão e a Rainha Isabel II de Castela e o Rei D. João II de Portugal, estabelecendo novos limites para os territórios da duas coroas.

Por ter determinado a alteração da respectiva linha de demarcação da divisão do mundo para as duas potências, passando, de pólo a pólo, a 370 léguas a ocidente de Cabo Verde, este documento tornou-se essencial para a compreensão da história da América e das relações entre a Europa e aquele continente, tornando-se uma referência para a história atlântica e universal.

De acordo com Silvestre Lacerda, foram assinadas na altura duas cópias, a que se encontra em Portugal, e que está disponível no site daquele organismo, e outra que se encontra no Arquivo Geral das Índias, em Sevilha, e também fica inserida no Registo da Memória do Mundo da UNESCO."

 

O Tratado de Tordesilhas foi assinado do seguimento de um outro Tratado, sempre esquecido e deixado para segundo plano, o Tratado de Alcáçovas.

Este Tratado foi assinado a 4 de Setembro de 1479, na nossa Vila de Alcáçovas, por representantes das Coroas Portuguesa e Espanhola. Foi a primeira divisão estratégica do Mundo entre as duas potências ibéricas, garantindo a Portugal o senhorio da Guiné, Açores e Madeira e proporcionou a Portugal a conquista do Reino de Fez, no Norte de África.

Não seria também um documento para a "Memória do Mundo"?

Mas antes de ficar na memória do Mundo teria que ficar na memória de todos os alcaçovenses e, para perpétuar essa memória teria que ser restaurado o cenário ainda existente de tão solene acto, o Paço Real da Vila de Alcáçovas.

 

Seria altura, depois de tantos impulsos dados por altas individualidades, de se partir na epopeia de conseguir a restauração do imóvel e a consagração do Tratado na "Memória do Mundo", epopeia que, bem visto, se pode comparar áquela que nos levou à Índia, às Américas, à Ásia e à recôndida África...

 

Indias Orientales y Indias Ocidentales



Las compañías comerciales:
Las Compañías por acciones constituyeron la expresión más típica del capitalismo comercial del s.XVII, y fueron ligadas a la expansión colonial de las potencias atlánticas. Eran sociedades con cartas constitucionales especiales otorgadas por sus gobiernos. Desempeñaron un importante papel en la expansión colonial de los países europeos. Se les concedieron importantes privilegios, a veces monopolísticos y tuvieron funciones colonizadoras y administrativas. En el siglo XVII tuvieron especial importancia en Norteamérica y Lejano Oriente. También proliferaron en el último cuarto del siglo XIX, especialmente en Africa. La más poderosa fue la Compañía de las Indias Orientales holandesa, pero la primera de este tipo surgió en Inglaterra. En España el estado detentó el monopolio del tráfico colonial hasta el siglo XVIII. Con la creación de la Real Compañía Guipuzcoana de Caracas (1728) se inicia un nuevo sistema de comercio. Más tarde le seguirían la Compañía de La Habana (1740) y la Real Compañía de Filipinas (1785) ente otras.

Compañías inglesas:
La fundación de la Compañía de las Indias Orientales fue una de las postreras grandes realizaciones de la reina Isabel I Tudor, en 1600. Consistía en una asociación, no de mercancías, como las "join stock" del siglo anterior, sino de capitales, a base de acciones, que se negociaban por venta y en la Bolsa. En esta sociedad poderosísima el capital estaba despersonalizado, es decir, desvinculado de su propietario, que ya no era un comerciante aventurero, sino un simple accionista. La compañía recibía del estado el monopolio comercial de las Indias Orientales, por la ruta de El Cabo. Los ingleses no lograron establecerse en Insulindia, emporio holandés, pero colocaron los cimientos de a conquista de la India: Surate, Madrás, Bombay (ésta como dote de boda), etc. A mediados del s.XVII el tráfico de la Compañía de las Indias Orientales se llevaba a cabo mediante unos 25 barcos anuales. 
Colonias del Norte de América: La actividad de las compañías de América alcanzó gran trascendencia. Más que el traslado de mercancías, su objetivo era fundar colonias de poblamiento. Eran compañías libres, a las que la corona inglesa concedía en monopolio la colonización de determinadas regiones y, lo más importante, la facultad de organizarlas según los propios estatutos de cada una. 
Colonias del Sur: Las colonias del Sur nacieron de la iniciativa de la Corona, que concedió su poblamiento a algunos nobles. Imperó en ellas la tolerancia religiosa (las del norte eran calvinistas) y la tierra se repartió en latifundios. Tuvieron un carácter marcadamente aristocrático. Lord Baltimore emprendió, en 1632, la colonización de Maryland, y los lores Albemarle, Ashley y Clarendon, la de Carolina en 1663.

Compañías holandesas:
La Compañía de las Indias Orientales holandesa, creada en 1602, fue modelo de sociedad capitalista, y evolucionó más rápidamente que la inglesa en lo que se refiere a la especulación. Viajes a India y a Insulindia se habían realizado con anterioridad, e incluso se constituyeron sociedades para tal fin; la novedad de aquélla reside en unificarlas a todas, y en su carácter permanente. Esta fabulosa compañía se fundó por iniciativa de los Estados Generales. Tengamos presente que Holanda era el único país en que los burgueses gobernaban. De hecho, los magistrados de las Provincias Unidas y los directores y consejeros de la Compañía eran las mismas personas. El Estado le dio a la Compañía el monopolio absoluto de las Indias Orientales, subordinó todos sus intereses a los de ella, y a su vez contribuyó con ciertos impuestos y puso a la disposición del Estado la potencia de su flota. La Compañía estableció su centro de operaciones en Batavia, en la isla de Java, que se convirtió en el corazón de una zona intensamente activa y codiciada por los demás. En Batavia se organizó una nutrida burocracia, se afincó un ejército de 10.000 a 12.000 hombres y tuvo una dotación de 40 a 60 barcos. Desde Insulindia y las Molucas los neerlandeses fundaron factorías en Siam, Annam, China y Japón. En 1623 arrojaron a los ingleses de su zona de influencia. En 1621 los holandeses crearon una Compañía de las Indias Occidentales, de régimen más liberal que la primera, pues los accionistas, a través de sus inspectores controlaban la actuación de los directores. Sin embargo, esta participación activa de los numerosos accionistas promovió diferencias y partidos, y la Compañía acabó disolviéndose en el año 1674. Entretanto, los holandeses se establecieron en Curaçao y Pernambuco (Recife) y otros puntos del Brasil, sembrando la inquietud en las comunidades hispánicas con sus piraterías. En América del Norte fundaron una pequeña factoría en 1626, Nueva Amsterdam, que al pasar a manos inglesas en 1664 fue denominada Nueva York. La Compañía del Norte se especializó en la pesca de la ballena, actividad en la que consiguieron, una vez más, la supremacía. La flota más importante era la holandesa, que sumaba cerca de 200.000 toneladas, siguiéndole la inglesa. Al adentrarse el sXVII esta relación se inclinó a favor de Gran Bretaña. Las rutas por mar del s.XVII apenas experimentan cambios, y se hallan determinadas por las mercancías. La importante ruta de las especias que iba de Insulindia (por El Cabo y contorneando Africa) hasta Lisboa y Amberes, al ser acaparada por los holandeses tuvo ahora por objetivo a Amsterdam, cuyos burgueses señoreaban en el Indico. La pimienta perdió su primacía como producto comercial y pasó a ocupar un lugar secundario, tras la seda y las porcelanas chinas.

Compañías francesas:
Las primeras compañías comerciales francesas se remontan al ministerio de Richelieu (1642). Fueron las deCanadá (Nueva Francia) y las de las islas de América. La primera trató de robustecer la penetración francesa en las orillas del río San Lorenzo (Canadá), donde, en 1608, Champlain había fundado Quebec. La colonización de este territorio, evangelizado por los jesuitas, progresaba muy poco a pesar del atractivo de sus pieles finas. Su promoción se debió sobre todo a Colbert (1649-1683), quien lo convirtió en el almacén de trigo de Francia. La Compañía de las islas de América (1635), Antillas, llevó a cabo una actividad con frecuencia extralegal, pues los colonos que se apoderaron de Martinica, Guadalupe, Granadina, Santo Domingo, etc., además de cultivar azúcar e importar negros, practicaban la piratería y el contrabando, siguiendo las huellas de los holandeses. En 1651, la Compañía fue liquidada y las tierras vendidas a los colonos. Pero las islas permanecieron, y aún permanecen algunas, bajo la soberanía de Francia. A Colbert se debe también la creación de la Compañía del Norte (para el Báltico), la de Levante (para el Mediterráneo oriental), la del Senegal y las de las Indias Occidentales y Orientales. Esta última abrió la perspectiva de las futuras colonias de Madagascar y la India.

Rutas en el s.XVII:
En el Indico las naves holandesas recalaban en innumerables factorías, con creciente competencia inglesa. También fueron los holandeses quienes desde 1620 en adelante se establecieron en las Antillas, y protegiendo abiertamente a los filibusteros y piratas, arrebataron a los españoles la supremacía en el Caribe. Los ingleses tuvieron una ruta particular en la colonias atlánticas de América del Norte, y los franceses las suyas de la región de Quebec y Mississippi.

Metales:
La ruta de los "metales", plata y oro, que iba de Veracruz y Lima hasta Cádiz o Sevilla, perdió la magnífica vitalidad que poseyera en el siglo anterior, debido al agotamiento de las minas y al anquilosamiento de la economía española. La plata desembarcada en Andalucía ya no era trasladada a Bilbao y luego a Amberes, sino que, tras la decadencia de esta ciudad, se prefirió la ruta Sevilla-Barcelona-Génova ("el puente de oro"), para desde aquí distribuirse entre los acreedores europeos. Avanzado el s.XVII, se abandonó también dicha ruta porque apenas entraba plata. 
Esclavos:
La ruta de los esclavos, en cambio, creció con la trata de negros, realizada legalmente o de contrabando por franceses, portugueses, holandeses e ingleses. Iba del golfo de Guinea hasta las Antillas y Brasil.

Puertos:
Los puertos más importantes del s.XVII fueron Amsterdam (la metrópoli de la economía colonial y de las finanzas) en Holanda; Londres, que seguía sus huellas; Copenhague, en Dinamarca; Ruan, Nantes y Burdeos, en Francia; Cádiz, y ya no tanto Sevilla, en España. En este país, Alicante, por donde antes se exportaban las lanas castellanas, había contraído su movimiento; y Barcelona, que en la Edad Media había creado un imperio en el Mediterráneo, ahora no se atrevía a avanzar más allá de Sicilia. Incluso las especias y los tejidos que procedían de Oriente los compraba en Marsella, Génova o Livorno. El Mediterráneo se había convertido en un mar local, alejado de las grandes rutas oceánicas, arrastrando a la decadencia a las florecientes repúblicas italianas (como Venecia) y a Barcelona. Sólo Marsella, beneficiada por sus pactos comerciales con Turquía, continuaba vigorosa. También los puertos hanseáticos (del norte de Alemania) perdieron su antigua hegemonía.


Compañías con actividad en Africa (s.XIX):
En el siglo XIX se emplearon compañías privilegiadas para el desarrollo del poder europeo en Africa. Destacaron la Compañía de Sierra Leona (1791), dedicada a la colonización de esclavos liberados, la Compañía Real de Níger (1886), la Compañía Imperial del Africa Oriental británica (1888) y la Compañía Británica de Africa del Sur (1889). Leopoldo II de Bélgica empleó el método de compañías en los primeros años de colonización del Congo. La compañía Británica del Norte de Borneo, fundada en 1881, sobrevivió hasta 1946 como importante medio de influencia en dicha zona. La mayor parte de las compañías de este último período tuvieron un poder más limitado que las primitivas y su ejercicio de las funciones administrativas fue relativamente pequeño.

 

 

Faleceu Mário Nunes

 220409 APRESENTACAO DO LIVRO SIMBOLOS DO PODER MUNICIPAL POR PAU

 

Mário Nunes, homem desde sempre ligado aos movimentos associativos,culturais e cívicosantigo vereador da Cultura da Câmara Municipal deCoimbra – nos mandatos de Carlos Encarnação – faleceu na manhã de sábado, na sua casa, em Coimbra.

De acordo com o que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, o seu funeral deverá realizar-se amanhã, domingo, para a vila do Espinhal, Penela, de onde Mário Nunes era natural.

Recorde-se que Mário Nunes presidiu durante anos ao Grupo de Arqueologia e Arte do Centro (GAAC) e esteve sempre ligado, encontrando-se nos últimos tempos à frente da direção de A Providência Portuguesa – Casa da Mutualidade de Coimbra.

Mário nunes era colaborador do DIÁRIO AS BEIRAS e escrevia semanalmente, na secção de Opinião, às sextas-feiras.

publicado por luiscatina às 16:09

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